Jamelle Aires '

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quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

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Arma de Airsoft !
Jaaamelle Aires 

SER POLICIAL MILITAR !

Bope encontra 100kg de maconha em bueiro da Rocinha



Cem quilos de maconha foram encontradas hoje por policiais militares do Batalhão de Operações Especiais (Bope) escondidas em um bueiro na Rocinha, comunidade ocupada por forças de segurança na zona sul do Rio. Além da droga havia cinco pistolas e duas granadas.





O local foi identificado a partir de uma ligação feita ao Disque-Denúncia. O Bope também localizou uma central de rede usada para a emissão de sinal clandestino de TV a cabo, na região chamada Cidade Nova. A polícia ocupa a Rocinha, o Vidigal e a Chácara do Céu desde o último dia 13, com o objetivo de instalar Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs).

Bope prende suspeito de assaltar lojas na Rocinha





Agentes do Batalhão de Operações Policiais (Bope) prenderam na noite de ontem William Mendes de Mesquita, de 22 anos, suspeito de ter assaltado pelo menos duas lojas na Rocinha em São Conrado, zona sul do Rio. Entre elas, a Ricardo Eletro, primeira grande rede varejista a se instalar na comunidade, ocupada por forças de segurança desde 13 de novembro.





O homem foi reconhecido por três vítimas após ser detido por policiais na Estrada da Gávea, também na zona sul. No momento da prisão, William estava sendo agredido por populares, por supostamente ter maltratado um menor. Antes da detenção, o suspeito já tinha cometido dois assaltos, na mesma noite. Mas depois de alerta de comerciantes da região, policiais do Bope efetuaram cerco e o detiveram.



O suspeito foi encaminhado para a 14ª DP (Leblon), onde já tinha passagens por lesão corporal e ameaças, e foi autuado por roubo. Antes de ir para delegacia, o homem foi atendido no Hospital Miguel Couto, na Gávea, zona sul do Rio, para levar pontos na cabeça, devido às agressões dos populares.



Com 680 metros quadrados, três pavimentos, e investimento de R$ 1 milhão, a loja da Ricardo Eletro havia sido inaugurada apenas dois meses antes do assalto. Um grupo de pelo menos quatro criminosos invadiram a loja na noite da última segunda-feira (dia 12). Armado com revólveres e pistolas, o grupo rendeu os funcionários, recolheu sacolas de dinheiro e, em seguida, foi até o estoque para roubar objetos eletrônicos, fugindo em seguida. Menos de 24 horas depois, um mini-mercado foi assaltado na estrada da Gávea.



Os roubos mudaram a rotina da comunidade, que recebeu reforço de policiamento. Na quarta-feira, o Bope apreendeu três pistolas, munições e cocaína em uma casa na localidade conhecida como Roupa Suja, mas não efetuou prisões.

Bope prende suspeito de assaltos a comércio na Rocinha

Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) prenderam, na noite de sexta-feira (16), um homem suspeito de assaltar estabelecimentos comerciais na Favela da Rocinha, na Zona Sul do Rio de Janeiro. As informações foram confirmadas pela Polícia Militar. Segundo a PM, ele foi reconhecido por três vítimas.
De acordo com a PM, o homem foi preso após praticar dois assaltos na região, também nesta sexta-feira. Comerciantes alertaram os policiais do Bope, que ocupam a comunidade desde o dia 13 de novembro. Os PMs montaram um cerco e conseguiram prender o suspeito.

O homem foi encaminhado para a 15ª DP (Gávea).

Modelo de repressão ao tráfico no Rio é mais eficaz que colombiano ou mexicano, diz analista




Doutorando da Universidade de Berkeley, nos Estados Unidos, Lessing está desenvolvendo um estudo comparativo sobre as dinâmicas de violência no Rio, no México e na Colômbia.

Tanto Rio quanto México têm políticas contra o narcotráfico em andamento, mas enquanto a cidade brasileira vê avanços, no México a escalada de violência é contínua desde o início da campanha do governo de Felipe Calderón contra os cartéis locais.

Em entrevista à BBC Brasil, Lessing considera que a repressão incondicional adotada no México incentiva os criminosos a agirem com maior violência.

Enquanto isso, a política das Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) no Rio, que busca eliminar o domínio do tráfico armado sobre favelas, estimula traficantes a não optarem pelo confronto ao direcionar a repressão aos traficantes que usam violência.

Lessing apresentou alguns resultados de sua pesquisa em um seminário no Instituto de Estudos da Religião (Iser), no Rio, na quarta-feira.

Leia abaixo os principais trechos da entrevista.

BBC Brasil: O que os dados do Obivan indicam de diferença nas dinâmicas de violência no Rio, no México e na Colômbia até agora?

Benjamin Lessing: Um resultado que já ficou muito claro é que cada país tem seu modo de violência mais característico. No Rio, é combate, é tiroteio. Isso tem a ver com a territorialidade do tráfico aqui, com a necessidade de defender um território realmente físico (as favelas), e também com as ação policiais.

Também se vê violência pública, como queima de ônibus, fechamento de comércio, mas é pontual. Acontece quando alguma política pública está em jogo, como uma política carcerária, uma eleição ou a própria política das UPPs, que foi motivo dos ataques de 2010.

Já na Colômbia você tem a característica dos carros-bomba, dos ataques terroristas e dos assassinatos. O tráfico lá não era tão territorial. E no México acho que é um caso misto. Como há uma fragmentação dos cartéis no México, você vê uma pluralidade nos formatos de violência, e uma predominância de ações para mandar sinais, deixar recados. É uma violência muito gráfica, muito propagandística, que envolve cortar cabeças, mutilar os corpos, deixar os corpos em via pública.

1º BATALHAO REALIZA CONFRATERNIZAÇÃO PARA MILITARES E FAMILIARES

O comando do 1º Batalhão de Policia Militar do estado acre realizará no próximo dia 27/12/11 (TERÇA-FEIRA) a partir das 10h:00 no SEST/SENAT, uma confraternização de final de ano para policiais militares e familiares.

O objetivo do comando é oportunizar aos participantes momentos de harmonia e lazer como forma de agradecimento pelos bons serviços prestados no decurso de 2011. Na oportunidade serão apresentados resultados e metas alcançadas no ano que se finda.

Para o Soldado Oséias Silva, integrante do Batalhão, será um momento de alegria em que além do encontro dos amigos de trabalho, familiares poderão se conhecer e também se confraternizarem e que os interessados devem procurar o Aluno Sargento Leilson, Juvêncio e Ricardo ou no sábado com a Sargento Sineide, para efetuar sua colaboração pecuniária