Jamelle Aires '

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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Jamelle Aires ~

Uma coisa é certa: Sou frio e iguinorante, mas tenho os meus sentimentos ! (Vânia,M.)

Capitão Nascimento Entrevista Chávez - Charge

Granada de Mão !

Granada de mão (do francês grenade; do latim granatum, "romã"/ granum, "grão") é um artefato bélico com uma câmara interna que leva uma carga de arrebentamento, o qual em geral se lança a pequena distância com as mãos ou com o auxílio de uma arma de fogo (fuzil).
A Granada surgiu na China Medieval, durante o século IX, era feita de cebola seca, e enchida com pólvora, usava-se para destruir muros, forticações etc.
Antigamente era um projetil com a forma de romã, que se enchia de pólvora, à qual se lançava fogo. Era uma arma explosiva utilizada por tropas especiais (os granadeiros) do século XVII até o século XIX. As granadas modernas datam do início da Primeira Guerra Mundial.
O coquetel molotov, feito com garrafas de vidro cheias de parafina e combustível, pode ser considerado também um tipo de granada.
Granadas de mão funcionam de maneira mais ou menos uniforme, sejam elas de explosão, de fragmentação, de fumaça, de impacto, incendiárias, lacrimogêneas, de gás ou com capacidade de iluminar. Um pino ou cavilha de segurança é retirado da granada antes que ela seja lançada, acionando um dispositivo que dispara uma espoleta. A espoleta incendeia-se, detonando a carga explosiva, e a granada explode, rompendo o invólucro. As granadas disparadas por fuzis utilizam a energia propulsora dos projéteis. Conforme o tipo, são usadas contra pessoas ou veículos de transporte blindados, para incendiar ou como meio de identificação, sinalização ou iluminação.

Veja Uma Granada Por Dentro !



No Rio, Bope retira barricadas feitas por traficantes


    Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) continuam hoje a ocupar o Morro da Pedreira, em Costa Barros, na zona norte do Rio de Janeiro. As equipes atuam no combate ao tráfico de drogas, além de ter como objetivo retirar as barricadas montadas por traficantes nos acessos à comunidade. Os policiais contam com o apoio de veículos blindados e uma retroescavadeira.
    A polícia ocupa a região desde ontem, após o assassinato do soldado Marcos Vinícius Saldanha, de 30 anos, que trabalhava no 19º Batalhão (Copacabana). Ele não estava fardado e voltava para casa quando a gasolina do carro acabou. O soldado teria ido de mototáxi a um posto de gasolina, mas foi surpreendido por traficantes do morro que teriam percebido a arma do policial. Ele foi levado pelos criminosos para dentro da favela e morto a tiros.
    Ontem, seis supostos traficantes morreram durante confrontos com policiais. As vítimas chegaram a ser encaminhadas ao Hospital Estadual Carlos Chagas, também na zona norte, mas não sobreviveram. Na operação, foram apreendidos um fuzil calibre 7.62 mm, cinco pistolas 9 mm e uma de calibre .45, além de drogas. Vinte e uma motos sem documentos foram apreendidas.

    Jaamelle Aires

    Após baderna, menor é apreendido com droga em ônibus

    Um adolescente de 17 anos foi apreendido na noite deste domingo, dia 26, após ser acusado de tráfico de entorpecentes. De acordo com o Centro Integrado de Operações da Defesa Social (Ciods), o menor estava com um grupo, fazendo baderna de um coletivo da empresa São Francisco, que fazia a linha Ufal/Ponta Verde.
    A polícia teria sido alertada pelo motorista do coletivo, que deu sinal de luz. Durante a abordagem, a polícia teria encontrado com o adolescente 56 gramas de crack, 16 gramas de maconha prensada e R$ 29 em espécie. O jovem foi apreendido e encaminhado para a Central de Polícia, no Sobral, onde foi lavrado um Boletim de Ocorrência por ato infracional.

    Bope reforça número de policiais em morro carioca






    Rio de Janeiro - Policiais do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) reforçaram neste domingo, 26, o efetivo da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) no Morro da Coroa, no Catumbi, na zona norte do Rio, depois que pela primeira vez um policial foi gravemente ferido em confronto com traficantes em uma favela pacificada, na noite de sexta-feira, 24. 

    Além da perna direita amputada, o soldado Alexsander de Oliveira sofreu fraturas expostas no pé e no braço esquerdo ao ser atingido pela explosão de uma granada. Ele permanece internado no Hospital Central da PM. Dois outros policiais também ficaram feridos pelo explosivo e um deles foi submetido na manhã deste domingo, 26, a uma cirurgia para a retirada de estilhaços do pescoço. Acusado de participar do confronto, um adolescente de 17 anos foi apreendido ontem em hospital onde deu entrada baleado. 

    O porta-voz da Polícia Militar, coronel Ibis Pereira, afirmou que não há qualquer relação entre o confronto e as ameaças de ataques dos traficantes do Comando Vermelho, que fizeram a PM entrar em estado de atenção na sexta-feira. Eles ameaçaram atacar policiais militares e civis em represália pela morte de oito comparsas pelo Bope no Morro do Engenho (zona norte). "Não há qualquer relação. A ameaça era para ter se concretizado na madrugada de sábado e o ocorrido no Morro da Coroa foi à noite. Foi algo isolado e não houve a conotação de um ataque contra a UPP", afirmou o coronel. 

    De acordo com a PM, os três policiais foram averiguar uma denúncia sobre a presença de suspeitos nas proximidades do Túnel Santa Bárbara, que fica embaixo do Morro da Coroa e liga a zona norte à zona sul da cidade. Quando avistaram os PMS, dois homens e um adolescente se refugiaram dentro de uma casa em um beco. Para escapar, eles jogaram uma granada contra os policiais e fugiram. O menor foi identificado porque na fuga deixou cair uma pistola e a carteira com documentos. Ele foi apreendido ferido por um tiro no Hospital Souza Aguiar, no Centro do Rio. 

    De acordo com o coronel Robson Rodrigues, comandante das UPPs, a granada é utilizada como arma pelos criminosos que insistem em permanecer em favelas pacificadas. "Já que não podem ostentar armas. Eles usam a granada, que cabe no bolso e pode ser utilizada como instrumento de fuga", afirmou o coronel. 

    Neste domingo, a situação no Morro da Coroa permanece tensa. A equipe do Estado foi questionada por um policial que estava no acesso à favela se realmente subiria o morro, pois o local, segundo ele, não era seguro. Segundo o comandante das UPPs, a sede da unidade fica no Morro da Fallet, vizinho ao Morro da Coroa, que é patrulhado pelos soldados da UPP em rondas policiais.

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    Asas Que protegem o País !

    segunda-feira, 20 de junho de 2011

    Jamelle BOPE !

    A nossa vida em grande parte compõe-se de sonhos. É preciso ligá-los à ação.

    Capitão Nascimento interroga: Darth Vader !

    Bope tenta prender criminosos que já mataram dois em Carlinda





    Uma guarnição do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) está na região do município de Carlinda, no Norte de Mato Grosso,  realizando cercos para tentar capturar os elementos que são acusados de realizar dois latrocínios no município. A região vive sob medo. A Polícia admite dificuldades: "Eles tem mais mobilidade e estão dispostos só para este fim” - disse o tenente Vieira.
    A ação dos bandidos nesta região começou no dia 29 quando roubou o carro de uma carvoaria de José Firmino dos Santos, o Zé Bedeu, o veículo Fiat Uno de cor prata e dispararam contra a vítima que foi a óbito dias depois. No dia 30/05 integrantes da quadrilha saíram do mato e invadiram uma residência, onde acabaram matando uma pessoa, identificada como Valdo Alves Martins 52 anos, que tentou evitar que os bandidos adentrassem a sua casa.
    Na tarde desta sexta-feiraa, dia 3, mais uma pessoa foi vítima dos assaltantes, o jovem de 29 anos com as iniciais F. de S. C. ao retornar de uma fazenda por volta das 16 horas nas proximidades da Santa Lucia, foi abordado por três elementos armados, “Eles falavam o tempo todo, fica quieto e não denuncia, se não a gente te acha e te mata”, relatou F. ainda com muito medo. A motocicleta, uma Brós NXR-150 de cor laranja foi levada pelos latrocidas, mas recuperada numa troca de tiros com a polícia.
    Com a presença do BOPE há grande expectativa de capturar os elementos e por fim neste caos que se transformou a região, “Eles vão ficar por aqui até ter uma solução”, finalizou Tenente Vieira.

    Governo assina convênio para compra de helicóptero destinado à Polícia Civil


    O Governo do Estado e a Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp), do Ministério da Justiça, firmaram convênio para aquisição de um helicóptero destinado à Polícia Civil do Rio Grande do Sul. Com aquisição da aeronave, a entidade passa a contar com o Serviço Aéreo Policial Civil.

    O convênio tem o valor total de R$ 8.060.000,00 sendo R$ 7.898.800,00 oriundos da Senasp e R$ 161.200,00 de contrapartida do Estado. O convênio atende a uma necessidade e uma reivindicação histórica (de mais de uma década) da Polícia Civil gaúcha.

    O helicóptero de característica multimissão leve será equipado para missões de segurança pública e de defesa civil. Haverá lugares para piloto, co-piloto e, no mínimo, quatro tripulantes. Contará com sistema GPS, maca e guincho capaz de suportar 200 quilogramas. Também terá farol de busca e gancho para transporte de cargas externas. Autonomia do voo no padrão ISA é de duas horas e meia, quando estiver carregado.

    O serviço da Polícia Civil dispõe de dois pilotos privados, que em breve iniciam curso de piloto comercial. Durante este ano de 2011, serão formados seis pilotos para o serviço. A PC conta também com 10 tripulantes operacionais preparados e mais 20 tripulantes que estão em formação.

    O governador assinou, ainda, a alteração no Plano de Aposentadoria Especial para os servidores da Polícia Civil que ingressaram na instituição antes de 2004. A partir desta alteração, a aposentadoria será concedida com o valor integral do salário da ativa, para os servidores que contribuíram por 20 anos para a Previdência Estadual, desde que tenham contribuído, também, no mínimo 10 anos para o INSS. A aposentadoria é compulsória quando o servidor completa 65 anos de idade.

    O secretário da Segurança Pública, Airton Michels, disse que a compra do helicóptero mostra a disposição do Governo de qualificar a instituição, que cumpre um papel fundamental no combate à criminalidade. Ao agradecer em nome da instituição, o chefe da Polícia Civil, Ranolfo Vieira Júnior, destacou  o conhecimento na área da segurança pública demonstrado pelo governador. Ele acredita que novas medidas poderão ser concretizadas nesta área. Conforme Ranolfo Vieira Júnior, nesta quinta-feira, a Polícia Civil ingressou em uma nova era.

    Heckler & Koch MP5

    A Heckler & Koch MP5 é uma submetralhadora (pistola-metralhadora) fabricada pela empresa alemã Heckler & Koch desde a década de 1960. É a submetralhadora padrão das principais unidades de operações especiais do mundo (SWAT, BOPE, GOE, GER etc..). A MP5 dispara em três tipo de regime: em regime automático (rajadas), semi-automático (um tiro a cada vez que o gatilho é pressionado), bursts (pequenas rajadas de 2 e 3 tiros a cada vez que o gatilho é pressionado). Isso faz da MP5 uma arma versátil para todo tipo de situação. É uma submetralhadora relativamente leve. O Stopping Power (Poder de parada com apenas um tiro) é de 90%. A MP5 pode ser encontrada em quase todos os jogos de tiro/fps pelo mundo.

    RS: Polícia invade casa em que homem mantinha ex-mulher refém



    RS: Polícia invade casa em que homem mantinha ex-mulher refém
    A polícia invadiu a casa após ouvir três diparos. Cleomar Antônio da Silva mantinha a ex-mulher Luciane Rodrigues refém por mais de 15 horas. Ele não teria feito exigências, mas estava abalado pelo fim do relacionamento.


    No Rio Grande do Sul, um homem fez a ex-mulher refém por mais de 15 horas. A polícia invadiu a casa após ouvir três disparos. Duas pessoas saíram da casa em uma maca: provavelmente, uma delas seria Luciane Rodrigues, de 28 anos, que estava sendo mantida refém pelo ex-marido, Cleomar Antônio da Silva, de 36 anos.

    A brigada militar que estava coordenando toda operação e as negociações não soube informar de que forma eles foram atingidos, se Cleomar teria atirado em Luciane ou teria tentado se suicidar depois. Isso vai ser apurado através do hospital para onde as vítimas foram levadas.

    A Brigada Militar disse que usou todas as técnicas possíveis e passou a tarde desse domingo e a madrugada desta segunda (20) negociando com Cleomar. Ele não teria feito exigências, mas estava bastante abalado pelo fim do relacionamento.

    Na manhã desta segunda, o pai de Luciane esteve no local e ficou bastante abalado. Chorou muito ao ser informado que a filha foi ferida. Disse que o ex-marido perseguia e fazia muitas ameaças contra ela. Teriam pedido, inclusive, a proteção policial de Luciane.
    Jamelle Aires,

    imagem do dia ~


    segunda-feira, 13 de junho de 2011

    Jaaamelle Aires, commander !

    Se todos nós cumpríssemos nossos deveres não precisaríamos de direitos, só pelo cumprimento do dever um já respeita o direito do outro.

    M4A1- Carbine with Silencer



    A Colt M4A1 é uma versão atualizada da carabina M4 de 5.56x45mm NATO. Difere da M4 original, no selector de tiro, onde a opção de disparos remetentes é agora automática e na presença de uma calha RIS (Rail Interface System) no topo do corpo da arma, onde a pega que contém a mira é assente. Existem versões onde a calha RIS também está presente no guarda-mão, sendo esta versão a base para o programa SOPMOD (Special Operations Peculiar Modification), que permite ao soldado modificar o seu fuzil instantâneamente de modo a desempenhar melhor o papel desejado na missão. A Carabina M4A1 consiste de uma família de armas de fogo. Seguindo a direção contrária à sua linhagem temos versões anteriores do M16, todas baseadas no original AR-15 feitas pelo ArmaLite. Trata-se de uma versão mais curta e mais leve do fuzil de assalto M16A2, tendo 80% de suas peças em comum com a M16A2. O M4A1 tem opções de fogo, incluindo intermitente simples (de um em um disparo) ou "intermitente triplo" (de três em três disparos, como o M16A2) ou, ainda, a opção remetente (disparos contínuos) no lugar da "intermitente triplo"

    Bope criará base avançada na Maré em agosto !

    RIO - O Batalhão de Operações Especiais (Bope) instalará em agosto uma espécie de base avançada junto ao Complexo do Maré, o que vai facilitar a realização de ações nas favelas da região. Parte da unidade se mudará para o quartel do antigo 24 Batalhão de Infantaria Blindada (BIB) do Exército. Segundo o comandante da PM, coronel Mário Sérgio Duarte, a mudança será o início da pacificação no complexo, que tem 17 comunidades:
    - Com esta base avançada, o Bope começará a agir na Maré. Não dá para ficar baseado na região sem que operações sejam feitas nas favelas locais. As ações precederão a implantação de uma Unidade de Polícia Pacificadora (UPP).
    A presença do Bope na Maré se dará aos poucos. O comando da unidade e a área de treinamento continuarão na Favela Tavares Bastos, no Catete, até que todas as instalações do Comando de Operações Especiais (COE) na sede do antigo BIB estejam concluídas. Além do Bope, o COE inclui a Companhia de Cães, o Grupamento Aéreo e Marítimo (GAM) e o Grupamento de Salvamento e Resgate (Gsar) da PM. Assim, o novo quartel contará também com um canil e abrigará aeronaves e lanchas. A inauguração da sede do Comando de Operações Especiais está prevista para o ano que vem.
    O comando da corporação já estuda também a mudança do 22 BPM (Maré) para perto do Batalhão Especial Prisional (BEP), em Benfica. No quartel onde hoje está o 22 BPM ficaria a sede das UPPs da Maré e do Complexo de Manguinhos.
    Desde maio do ano passado, o Bope já ocupa o antigo quartel do 24 BIB, que fica em Ramos, próximo à Favela Roquete Pinto. A área foi comprada pela Secretaria de Segurança Pública. A bandeira do Bope foi hasteada no local em agosto de 2010. Na ocasião, o então comandante do Bope, tenente-coronel Paulo Henrique de Moraes, disse que as primeiras favelas do Complexo da Maré a serem ocupadas seriam a Roquete Pinto e a Parque Royal, vizinhas ao quartel.
    Além das ações na Maré, o Bope continuará a fazer incursões na Mangueira, local onde brevemente será instalada uma UPP. Segundo o comandante da PM, o batalhão vem fazendo ações isoladas, que podem ser consideradas precursoras da grande operação a ser realizada para a implantação de uma UPP. Quando os soldados do Bope entrarem na favela e permanecerem nela, isso será um sinal de que a implantação da Unidade de Polícia Pacificadora é o passo seguinte.

    “Polícia veio para ficar e vai permanecer na Mangueira”, afirma Bope

    No terceiro dia de operações no interior da comunidade da Mangueira, na zona norte da cidade do Rio de Janeiro, policiais do Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) afirmam que a corporação “veio para ficar e vai permanecer na Mangueira por tempo indeterminado”.

    Neste sábado, a ação causou tumulto e deixou o clima tenso na região, inclusive com confrontos entre os moradores e os policiais. Um grupo de pessoas jogou pedras nos agentes, deixando um deles ferido na cabeça. O policial machucado foi medicado e depois retirado do local.

    Um dos principais acessos à Mangueira, a rua Visconde de Niterói, teve que ser fechada para que os rapazes presos pudessem ser retirados da favela. A corporação informou que vai manter agentes infiltrados na comunidade, mas que a operação, por hoje, já está perto de ser finalizada. 
    Na manhã deste sábado (21), cerca de 70 policiais do Bope entraram na Mangueira e no Tuiuti, comunidades da zona norte da cidade do Rio de Janeiro, para reprimir o tráfico de drogas.
    As primeiras informações divulgadas pelo Bope (Batalhão de Operações Policiais Especiais) indicam que duas pessoas foram detidas e outras duas foram baleadas.

    A operação conta ainda com o apoio do canil da corporação e de um blindado. Novas informações apontam que a chegada dos agentes ocorreu por volta das 7h.

    Os feridos foram levados para o Hospital Souza Aguiar, região central da cidade. O Bope apreendeu duas pistolas, um fuzil e uma quantidade de munição ainda não contabilizada. O material foi encaminhado para a delegacia de São Cristóvão (17ª DP).

    A ofensiva também busca encontrar possíveis áreas para a futura instalação de uma UPP (Unidade de Polícia Pacificadora) na região.
    A unidade pacificadora na região vai permitir que o trajeto feito pelos turistas e moradores da zona sul ao Estádio do Maracanã - arena onde ocorrerão partidas da Copa de 2014 e da Olimpíada de 2016 – seja realizado sem inconvenientes proporcionados pela proximidade da favela, que ainda conta com o domínio do tráfico.

    A Mangueira margeia importantes vias da zona norte e está localizada a menos de 1 km do estádio e da UERJ (Universidade Estadual do Rio de Janeiro).

    Bope invade quartel e prende bombeiros

    Bombeiros que invadiram quartel foram presos após ocupação por policiais, com uso de bombas
    Rio de Janeiro A tropa de Choque da Polícia Militar (PM) e também policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) invadiram, ontem, o Quartel Central do Corpo de Bombeiros, no Centro do Rio, ocupado por mais de 2 mil bombeiros na sexta-feira, numa manifestação por melhores salários e condições de trabalho.

    Para entrar no complexo, por volta de 6h10, os policiais usaram bombas de efeito moral e bombas de gás lacrimogêneo. Pelo menos cinco crianças sofreram intoxicação devido ao gás e dois adultos tiveram ferimentos leves na cabeça, por conta das bombas de efeito moral que foram lançadas pelo Bope. 

    Antes da entrada dos PMs, diversas bombas de efeito moral foram lançadas para dentro do quartel. Algumas atingiram a cozinha do complexo, onde havia crianças e mulheres. As explosões causaram pânico no local. Ninguém que estava na ala ficou ferido.

    Após a invasão da PM e do Bope, cerca de dez ônibus com os bombeiros militares detidos deixaram o Batalhão de Choque e seguiram para a Corregedoria da corporação em Niterói. 

    Segundo a deputada estadual Janira Rocha (PSOL), que passou a noite no quartel com os bombeiros, cerca de 600 manifestantes foram presos. Ela disse que a PM entrou por trás, antes de terminar a negociação para a rendição dos manifestantes e que deram tiros de fuzil e de borracha nos bombeiros.

    “Agora queremos negociar direto com o coronel Cabral. Com uma atitude como essa, ele deixou de ser governador para agir como coronel. Os bombeiros que salvam vidas só querem negociar um salário digno, querem um piso diferente de R$950. Será que Cabral consegue gastar R$ 950 nas viagens que faz a Paris?”, indagou.

    Capitão Nascimento Entrevista Zé Pequeno - Charge

    BOPE em ação ! charge ~

    segunda-feira, 6 de junho de 2011

    Jamelle Aires, Fighter

    Sua tarefa é descobrir o seu trabalho e, então, com todo o coração, dedicar-se a ele.

    Sim, Eu sou Policial

    Muito bem, senhor cidadão, eu creio que o senhor já me rotulou.

    Acredito que me enquadro perfeitamente na categoria na qual o senhor me colocou. Eu sou estereotipado, padronizado, marcado, corporativista e, sempre, bitolado. Infelizmente, a recíproca é verdadeira. Eu não vou, porém, rotulá-lo.

    Mas, desde que nascem, seus filhos ouvem que eu sou o bicho-papão, e depois o senhor fica chocado quando eles se identificam com meu inimigo tradicional, o criminoso. O senhor me acusa de contemporizar com os criminosos, até que eu apanhe um de seus filhos em alguma falta.

    O senhor é capaz de gastar uma hora para almoçar e interrompe seu serviço para tomar café diversas vezes no dia, mas me considera um vagabundo se paro para tomar uma só xícara. O senhor se orgulha de seu refinamento, mas nem pisca quando interrompe minhas refeições com seus problemas.

    O senhor fica bravo quando alguém o fecha no trânsito, mas quando o flagro fazendo a mesma coisa, eu o estou perseguindo. O senhor, que conhece todo o código de trânsito, quase nunca porta os documentos obrigatórios.

    O senhor acha que é um abuso se me vê dirigindo em alta velocidade para atender uma ocorrência, mas sobe pelas paredes se eu demoro dez segundos para atender um chamado seu.

    O senhor acha que é parte do meu trabalho se alguém me fere, mas diz que é truculência policial se devolvo uma agressão.

    O senhor nem cogita em dizer a seu dentista como arrancar um dente ou a seu médico como extirpar seu apêndice, mas está sempre me ensinando como aplicar a lei.

    O senhor quer que eu o livre dos que metem o nariz na sua vida, mas não quer que ninguém saiba disso.

    O senhor brada que é preciso fazer alguma coisa para combater o crime, mas fica furioso se é envolvido no processo.

    O senhor não vê utilidade na minha profissão, mas certamente ela se tornará valiosa se eu trocar um pneu furado do carro de sua esposa, ou conduzir seu menino no banco de trás do carro patrulha, ou talvez salve a vida de seu filho, ou trabalhe muitas horas além de meu turno procurando sua filha que desapareceu.

    Assim, senhor cidadão, o senhor pode se indignar, proferir impropérios e se enfurecer pela maneira pela qual executo meu trabalho, dizendo toda a sorte de palavrões possível, mas nunca se esqueça de que a sua propriedade, a sua família e até a sua vida dependem de mim e de meus colegas.
    Sim, senhor cidadão, eu sou um policial.

    Tanque de Guerra



    Os tanques Mark I a Mark V, fazem parte de uma família de veículos que viria a revolucionar a guerra e a condicionar a decisão da vitória no campo de batalha a partir do final da Primeira Guerra Mundial até aos nossos dias.
    Em 1914, quando a Primeira Guerra Mundial teve seu inicio, não se esperava que ela se transformasse rapidamente numa guerra de posições praticamente fixas, baseadas em extensas linhas de fortificações, praticamente impermeáveis ao avanço da infantaria.
    As tácticas utilizadas, correspondiam às utilizadas durante as guerras napoleônicas, com uma preparação de artilharia destinada a destruir as linhas inimigas, e depois com um avanço da infantaria para aproveitar a desorganização gerada pelo bombardeamento. No entanto, na guerrade 1914–1918, essa táctica falhou quando os desenvolvimentos das armas modernas e dos materiais de construção tornaram aquelas táticas obsoletas.
    Muitas das construções defensivas alemãs utilizaram o concreto armado para reforçar os abrigos contra a preparação de artilharia, e as novas armas, especialmente a metralhadora, colocadas em ninhos estratégicamente posicionados, permitiam resistir ao bombardeamento de artilharia e, posteriormente, ceifar o avanço da infantaria inimiga com facilidade. Criou-se assim um impasse. Os blindados existentes na época baseavam-se em veículos sobre rodas, os quais não tinham possibilidade de atravessar os enlameados terrenos do norte de França e muito menos as trincheiras.
    Inicialmente, o primeiro veículo foi conhecido como This thing (“esta coisa” em inglês) e foi apresentado em 6 de setembro de 1915, quando ainda não havia sido nomeado.
    Como o veículo inicialmente não tinha cobertura superior e parecia um tanque d’água, o nome utilizado acabou por ser o de tanque, nome que acabou por se tornar sinónimo de carro de combate blindado armado. Posteriormente foi-lhe dado o nome de Mother (“Mãe” em inglês). Esta primeira solução baseava-se num trator agrícola, ao qual tinha sido acrescentada blindagem lateral, e que se destinava a transportar infantaria. Porém, esse veículo não era suficientemente longo para atravessar as trincheiras, o que o levou a ser abandonado.
    A versão definitiva, apresentada pelos britânicos em 1916, foi o tanque rombóide, cuja configuração das lagartas lhe permitiam atravessar as trincheiras. O veículo poderia então avançar sobre as linhas inimigas depois da preparação de artilharia, e, sob a proteção da blindagem, atacar os ninhos de metralhadoras inimigas, permitindo o avanço da infantaria.
    Os primeiros tanques Mark I foram utilizados pela primeira vez em 1917.


    Os veículos deste tipo, desde o Mark I ao Mark V foram fabricados em duas derivações. Female (“Fêmea” em inglês) estava equipado apenas com metralhadoras que seriam utilizadas contra fortificações leves. Male (“Macho” em inglês) estaria equipado com dois canhões de 57mm instalados nas laterais do veículo, um de cada lado.

    No Rio, Bope retira barricadas feitas por traficantes

    Policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) continuam hoje a ocupar o Morro da Pedreira, em Costa Barros, na zona norte do Rio de Janeiro. As equipes atuam no combate ao tráfico de drogas, além de ter como objetivo retirar as barricadas montadas por traficantes nos acessos à comunidade. Os policiais contam com o apoio de veículos blindados e uma retroescavadeira.
    A polícia ocupa a região desde ontem, após o assassinato do soldado Marcos Vinícius Saldanha, de 30 anos, que trabalhava no 19º Batalhão (Copacabana). Ele não estava fardado e voltava para casa quando a gasolina do carro acabou. O soldado teria ido de mototáxi a um posto de gasolina, mas foi surpreendido por traficantes do morro que teriam percebido a arma do policial. Ele foi levado pelos criminosos para dentro da favela e morto a tiros.
    Ontem, seis supostos traficantes morreram durante confrontos com policiais. As vítimas chegaram a ser encaminhadas ao Hospital Estadual Carlos Chagas, também na zona norte, mas não sobreviveram. Na operação, foram apreendidos um fuzil calibre 7.62 mm, cinco pistolas 9 mm e uma de calibre .45, além de drogas. Vinte e uma motos sem documentos foram apreendidas.

    Força Nacional e Bope prendem seis pessoas em Pilar


    A Força Nacional e o Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) realizaram uma grande operação na manhã desta sexta-feira (03) no Pilar, cumprindo 30 mandados de prisão, busca e apreensão expedidos pelo juiz da Comarca de Pilar, Eduardo Nobre Carlos.
    Eles são acusados de estelionato, assaltos, homicídios e tráfico de entorpecentes. As prisões foram solicitadas pelo delegado do Pilar, Isaías Rodrigues.
    Os acusados seguiram para a Central de Polícia, no Sobral, Maceió, e de lá vão para o Instituto Médico Legal (IML) da capital, onde passam por exame de corpo de delito para comprovar que não foram agredidos fisicamente durante a prisão, traslado até a delegacia e durante o depoimento.
    A operação ainda está em andamento e até agora, seis pessoas presas já estão na Central de Polícia. Uma delas, um rapaz identificado apenas pelo prenome de Alexandre, não tinha mandado de prisão expedido pela Justiça, mas morava com uma das acusadas e em seu poder foram encontrados documentos (Carteira de Trabalho e Carteira de Identidade) que não lhe pertenciam e maconha.
    Sebastiana França de Oliveira e Alexandre Luís da Silva estavam em uma residência com uma moto de chassi adulterado e sem placa, um estojo de munição calibre 38, 110 gramas de maconha e uma caixa com vários títulos de eleitor e carteiras de trabalho. A dupla foi presa.

    Ainda durante a operação, o sargento da Polícia Militar José Laércio Virgílio dos Santos foi preso por posse ilegal de arma de fogo, foi encontrado em sua residência uma espingarda calibre 32 sem regtistro. Outros dois homens identificados por Jefferson Nascimento dos Santos e José Roberto Francisco dos Santos foram presos com duas espingardas, uma calibre 32 e outra calibre 36.

    “A prisão dos envolvidos foi fruto de investigações e também de outras ações da PM, ocorridas há duas semanas em Pilar, que resultaram na captura dos traficantes Júnior, Alexandre, Júnior PCC, Doda e Tiago Caruaru. É importante que qualquer suspeita de tráfico nesta região e nas demais, seja denunciada pela população através do disque denúncia da PMAL pelo número 3201-2000.”, enfatizou o Comandante do Policiamento da Capital, coronel Gilmar Batinga.
    A operação contou com o apoio logístico de 35 viaturas, 16 homens da Força Nacional, cem policiais militares, do delegado de Pilar Isaías Rodrigues, do juiz da cidade de Pilar José Eduardo Nobre Carlos e da Promotora Dalva Tenório.

    Charge do dia ~

    Bope prende quatro suspeitos em operação nas favelas da Coreia e Vila Aliança

    Rio - A Operação do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope) nas favelas da Coreia e Vila Aliança, em Senador Camará e Bangu, na Zona Oeste, nesta sexta-feira, resultou na prisão de quatro homens e na apreensão de quatro menores até o momento. A PM teve o apoio da Companhia de Cães e um helicóptero da corporação.
    Cem homens do Bope e do 14º Batalhão (Bangu) estiveram nas comunidades com o objetivo de apreender armas, drogas e prender traficantes. Não houve troca de tiros. As retroescavadeiras, conhecidas como 'Transformers', também atuaram retirando barreiras instaladas por traficantes.
    Foram apreendidos um revólver 38, uma escopeta 12, um fuzil FO de repetição de fabricação alemã, um facão, uma pistola 45, uma granada, três porretes, carregadores, munições, fogos de artifício, dois uniformes camuflados do Exército, 187 pedras de crack, 149 trouxinhas de maconha e dois radio transmissores. O material foi encaminhado para a 34ª DP (Bangu).
    Na localidade, foi desativada pelos policiais uma central de rádio clandestina. A PM recuperou ainda cinco carros e 40 motos no interior da comunidade. A operação continua, equipes do Bope permanecem no local, retirando barricadas.
    Comandados por Márcio José Sabino, o Matemático, traficantes da Vila Aliança e Coreia vêm espalhando o terror na região na disputa pelo controle dos pontos de vendas de drogas da Vila Kennedy, em Bangu, iniciada novamente há duas semanas.
    No último dia 24, o comandante do 14º Batalhão (Bangu), coronel Djalma Beltrame, afirmou que a PM vai fazer operações na região até que as ameaças de bandidos parem. A última tentativa de invasão ocorreu no dia 21 de maio quando um bando tentou invadir a Vila Kennedy e um homem acabou baleado e morto. Com ele, os PMs encontraram uma metralhadora, granada, 292 trouxinhas de maconha e um radio transmissor.

    Beltrame afirmou também que a região será contemplada pelo programa das Unidades de Polícia Pacificadora (UPP), mas a data para a implantação não está definida. As três comunidades estão nos planos já traçados pela Secretaria de Segurança Pública como parte da pacificação da cidade para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016.

    quarta-feira, 1 de junho de 2011

    Jamelle Aires the own (y



     " Invés de desejar tudo, agradeça tudo o que conquistou. "

    HINO NACIONAL - POLICIA MILITAR

    TASER- a arma não letal

    A Taser é uma arma de eletrochoque que usa corrente elétrica para interromper o controle voluntário dos músculos. Seu fabricante, Taser International, chama de efeito "incapacitação neuromuscular" [1], o mecanismo de dispositivos "Electro-MuscularPerturbação (EMD) tecnologia. " Alguém [2], atingido por uma Taser experiências de estimulação de seus nervos sensoriais e motores nervos, resultando em fortescontrações musculares involuntárias. Tasers não dependem apenas da observânciador, exceto quando usado em modo Drive Stun, e são, portanto, preferida por algunsde aplicação da lei sobre armas não-Taser stun e outras armas de controle eletrônico.[3] [4] [5] No presente momento , Existem dois modelos de polícia principais, a M26 eX26. Ambos vêm com vários acessórios, incluindo uma mira laser e opcionaismontados câmera de vídeo digital que pode gravar em situações de pouca luz. TaserInternational é também a comercialização de um modelo civil chamado C2. Em 27 dejulho de 2009, introduziu o X3 Taser, capaz de disparar três vezes sem recarregar. [6][7]
    Tasers foram introduzidos como armas não-letais para ser usado pela polícia para subjugar fugindo, beligerante ou potencialmente perigosos sujeitos, muitas vezes, quando o que eles consideram ser uma arma mais letal (como uma arma de fogo) de outra forma teria sido utilizado. O uso das armas Taser tornou-se controversaseguintes casos de uso de Taser, que resultaram em ferimentos graves e morte, [8] [9] e, enquanto eles são muito menos letal do que muitas outras armas, as Nações Unidasexpressou preocupação que o uso das armas Taser pode equivalem a tortura, ea Anistia Internacional relata casos em que eles acreditam que seu uso equivale a "tratamentos cruéis, desumanos ou degradantes, que é absolutamente proibida pelo direito internacional" [10].