Bombeiros que invadiram quartel foram presos após ocupação por policiais, com uso de bombas
Rio de Janeiro A tropa de Choque da Polícia Militar (PM) e também policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) invadiram, ontem, o Quartel Central do Corpo de Bombeiros, no Centro do Rio, ocupado por mais de 2 mil bombeiros na sexta-feira, numa manifestação por melhores salários e condições de trabalho.
Para entrar no complexo, por volta de 6h10, os policiais usaram bombas de efeito moral e bombas de gás lacrimogêneo. Pelo menos cinco crianças sofreram intoxicação devido ao gás e dois adultos tiveram ferimentos leves na cabeça, por conta das bombas de efeito moral que foram lançadas pelo Bope.
Antes da entrada dos PMs, diversas bombas de efeito moral foram lançadas para dentro do quartel. Algumas atingiram a cozinha do complexo, onde havia crianças e mulheres. As explosões causaram pânico no local. Ninguém que estava na ala ficou ferido.
Após a invasão da PM e do Bope, cerca de dez ônibus com os bombeiros militares detidos deixaram o Batalhão de Choque e seguiram para a Corregedoria da corporação em Niterói.
Segundo a deputada estadual Janira Rocha (PSOL), que passou a noite no quartel com os bombeiros, cerca de 600 manifestantes foram presos. Ela disse que a PM entrou por trás, antes de terminar a negociação para a rendição dos manifestantes e que deram tiros de fuzil e de borracha nos bombeiros.
“Agora queremos negociar direto com o coronel Cabral. Com uma atitude como essa, ele deixou de ser governador para agir como coronel. Os bombeiros que salvam vidas só querem negociar um salário digno, querem um piso diferente de R$950. Será que Cabral consegue gastar R$ 950 nas viagens que faz a Paris?”, indagou.
Rio de Janeiro A tropa de Choque da Polícia Militar (PM) e também policiais do Batalhão de Operações Especiais (Bope) invadiram, ontem, o Quartel Central do Corpo de Bombeiros, no Centro do Rio, ocupado por mais de 2 mil bombeiros na sexta-feira, numa manifestação por melhores salários e condições de trabalho.
Para entrar no complexo, por volta de 6h10, os policiais usaram bombas de efeito moral e bombas de gás lacrimogêneo. Pelo menos cinco crianças sofreram intoxicação devido ao gás e dois adultos tiveram ferimentos leves na cabeça, por conta das bombas de efeito moral que foram lançadas pelo Bope.
Antes da entrada dos PMs, diversas bombas de efeito moral foram lançadas para dentro do quartel. Algumas atingiram a cozinha do complexo, onde havia crianças e mulheres. As explosões causaram pânico no local. Ninguém que estava na ala ficou ferido.
Após a invasão da PM e do Bope, cerca de dez ônibus com os bombeiros militares detidos deixaram o Batalhão de Choque e seguiram para a Corregedoria da corporação em Niterói.
Segundo a deputada estadual Janira Rocha (PSOL), que passou a noite no quartel com os bombeiros, cerca de 600 manifestantes foram presos. Ela disse que a PM entrou por trás, antes de terminar a negociação para a rendição dos manifestantes e que deram tiros de fuzil e de borracha nos bombeiros.
“Agora queremos negociar direto com o coronel Cabral. Com uma atitude como essa, ele deixou de ser governador para agir como coronel. Os bombeiros que salvam vidas só querem negociar um salário digno, querem um piso diferente de R$950. Será que Cabral consegue gastar R$ 950 nas viagens que faz a Paris?”, indagou.
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